Destaques no PÚBLICO de hoje
O Público é o jornal diário mais credível de Portugal e um dos mais importantes da Europa. Fundado em 1990 por uma equipa de prestigiados pornalistas, afirmou-se ao longo dos tempos como uma referência essencial da Imprensa portuguesa. Público Clique no título dos destaques para aceder às notícias na publicação original.
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Não se sabe o número verdadeiro de vítimas, nem quem foram os autores do ataque.
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Acções de sabotagem e ataques dentro de zonas ocupadas pela Rússia estão mais visíveis. Duas explosões na Crimeia mostraram alcance das forças ucranianas.
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Índia, Bielorrússia e Mongólia também vão participar em exercícios que, segundo Pequim, “não estão relacionados com a actual situação internacional e regional”.
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Chanceler alemão foi criticado por não ter reagido ao uso da palavra numa conferência de imprensa com o presidente da Autoridade Palestiniana.
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Advogada da filha do ex-Presidente angolano questiona competência da “jurisdição penal” espanhola “para deliberar sobre este assunto”.
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Em Janeiro de 2021, dez congressistas do Partido Republicano votaram a favor do segundo impeachment de Donald Trump. Quatro renunciaram à recandidatura e outros quatro foram derrotados nas primárias deste ano por aliados do ex-Presidente dos EUA. Só dois — um deles, um luso-descendente da Califórnia — vão disputar as eleições gerais.
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Bombardeamentos que terão atingido posições de soldados leais ao regime de Assad serão retaliação contra ataque de combatentes curdos que matou um militar turco.
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Líder do Governo do MPLA entre 1992 e 1996, diz que as eleições do dia 24 são um “um momento para mudar de vida”.
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O caso de Salma al-Shehab é visto como sinal de uma escalada na repressão aos dissidentes e prova que, apesar das reformas dos últimos anos, a situação das mulheres só piora no regime liderado por MBS.
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Em entrevista ao The Guardian, Mykhailo Podolyak, um dos principais conselheiros do Presidente Volodymyr Zelensky, avança que poderão existir mais ataques semelhantes aos que aconteceram esta terça-feira na Crimeia nos “próximos dois ou três meses”.